O país fecha o ano com o maior número de agrotóxicos aprovados para uso nas plantações desde o começo da série histórica iniciada no ano 2000. Os 499 registros concedidos são 523% maiores do que os de 21 anos atrás e incluem substâncias proibidas na União Europeia, alerta a Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida. Defensivos agrícolas como o glifosado, o 24D e a afazina, que eram comuns nos anos 70 e 80 até serem banidos pelos perigos que ofereciam, retornaram à lista dos produtos liberados. A biomédica observa que os trabalhadores rurais e familiares são os grupos sob maior risco, mas que pulverização por aviões multiplica o perigo.
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