Decisão foi tomada após análise de seis anos pelo Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas. O órgão entendeu que o ex-juiz Sergio Moro foi parcial em seu julgamento dos casos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da Lava-Jato. Além disso, o comitê também considerou que o petista teve seus direitos políticos violados por conta de sua prisão e o impedimento de concorrer às eleições de 2018. No Brasil, o Supremo Tribunal Federal já havia decidido que o ex-ministro do governo Bolsonaro foi parcial nos casos de Lula. Sobre a decisão, Moro afirmou que o ex-presidente "foi condenado em diversas instâncias, por nove juízes".
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