No dia primeiro de abril, foi relatada a morte de Altiane Costa Silva, de 43 anos de idade. Momentos antes de morrer, ela chegou a procurar uma unidade de saúde, mas acabou escutando do médico que eram apenas gases e foi liberada para casa. Pouco tempo após ter recebido essa informação, ela faleceu. Ela chegou no local com fortes dores na região de seu peito. Desde então, sua família luta na justiça para entender o que aconteceu.
O médico que afirmou se tratar de gases foi identificado como Ubiratan Amorim Pereira. Ele prescreveu três medicações injetáveis.
Os familiares acreditam que a causa da morte de Altiane tenha sido devido a um infarto e que se o médico tivesse dado o diagnóstico correto, ela poderia estar viva.
“A minha mãe voltou para casa porque não deixaram ela em observação. Chegando aqui, ela faleceu. Depois ela retornou ao hospital já morta e se recusaram a dar o laudo dela. Se o médico tivesse feito o trabalho dele, talvez a minha mãe não tivesse morrido”, desabafou Romárcio Carvalho.
O filho contou que o hospital não quis assinar o laudo com a causa da morte e que eles continuam lutando na justiça para que o certo seja feito.
A delegada Jéssica Ingrid, que investiga o caso, afirmou que o laudo foi enviado. Eles não podem afirmar se houve negligência, mas continuam com suas investigações para entender o que aconteceu.
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